segunda-feira, 28 de março de 2011
Família: a base de tudo
A família faz parte de tudo que se relaciona a nossas vidas,ela é a influencia de ações idealizadoras que correspondem com as funções físicas e emocionais do jovem.Os filhos tem como o dever de respeitar e desenvolver decisões que cabem a eles cumprirem de forma respeitosa suas decisões. Valores culturais hoje em dia não são mais notados nos jovens como antigamente,ou seja,o jovem era visto como cópia,e valorizado pelas ações(o que diz a respeito dos pais)como respeitoso,boa pessoa,educado,humilde,gentil,estes eram de alguns fatores por quem os jovens eram comparados aos pais,não se nota muito isto nos últimos anos,pois os jovens estão muitos decisivos,não se espelham a cultura dos pais,geralmente quem se baseia na cultura familiar e tachado de brega e antiquado. A família não deve ser apenas a somatória de pais e filhos,tem que haver cumplicidade,níveis de respeitos que devem ser considerados essenciais,nível de educação e o vinculo estável entre as famílias como avó,avô, tios e outros.
É indispensável a conversa familiar na hora do jantar (se é que hoje ainda se reúnem todos juntos neste momento sagrado),não vemos muito isto em algumas casas de família,pelas grandes tecnologias que chegam aos lares,cada vez fica difícil a reunião de pais e filhos na hora da refeição(pelo menos nesta hora,já que nunca tem tempo uns para os outros),cada membro chega ao lar e se dividem com tarefas e meios de lazer diferente dos outros,com isso a falta de dialogo e opiniões ficam de escanteios. Com o passar dos anos, fica claro a falta de competitividade que um dos filhos não tem, e a educação péssima que o outro tem, em relação aos professores e colegas, e a gravidez precoce da filha mais nova?Aos poucos vai surgindo as explicações para tudo isso.E quando se tenta resolver já é tarde,a melhor opção seria a inovação com terapia familiar. A maioria dos jovens que vão morar longe dos pais, em muitos casos justificam já serem independentes financeiros,mais não é sempre assim,eles as vezes só dependem para sobrevivência o salário contado no fim do mês,mais querem se ver livres de sermões e justificativas de que não podem fazer tudo o que querem, pois ainda estão morando com os pais.
quinta-feira, 24 de março de 2011
Teoria do Traço e do Fator em Criminologia
Principais funções da criminologia é estabelecer uma relação estreita entre três disciplinas consideradas fundamentais: a psicopatologia, o direito penal e a ciência político-criminal.
Outra atribuição é elaborar uma série de teorias e hipóteses sobre as razões para o aumento de um determinado delito.
O que é Criminologia?
É um conjunto de conhecimentos que se ocupa do crime, da criminalidade e suas causas, da vítima, do controle social do ato criminoso, bem como da personalidade do criminoso e da maneira de ressocializá-lo. Etmologicamente o termo deriva do latim crimino (crime) e do grego logos (tratado ou estudo), seria o "estudo do crime".É uma ciência empírica e interdisciplinar.Empírica, pois baseia-se na experiência da observação, nos fatos e na prática, mais que em opiniões e argumentos.Interdisciplinar e portanto formada pelo diálogo de uma série de ciências e disciplinas,como a biologia, a psicopatologia, a sociologia, política, a antropologia, o direito, a filosofia e outros.
Escolas
Quando surgiu, a criminologia tratava de explicar a origem da delinquência (crime), utilizando o método das ciências naturais, a etiologia, ou seja, buscava a causa do delito.
A criminologia é dividida em escola clássica (Beccaria, séc XVIII), escola positiva (Lombroso, séc, XIX) e escola sociológica (final do séc XIX).
Academicamente a Criminologia começa com a publicação da obra de Cesare Lombroso chamada "L'Uomo Delinquente", em 1876. Sua tese principal era a do delinquente-nato.Já existiram várias tendências causais na criminologia. Baseado em Rousseau, a criminologia deveria procurar a causa do delito na sociedade; baseado em Lombroso, para erradicar o delito deveríamos encontrar a eventual causa no próprio delinquente e não no meio. Enquanto um extremo que procura todas as causas de toda criminalidade na sociedade, o outro, organicista, investigava o arquétipo do criminoso nato (um delinquente com determinados traços morfológicos, influência do Darwinismo).
Os estudos em criminologia têm como finalidade, entre outros aspectos, determinar a etiologia do crime, fazer uma análise da personalidade e conduta do criminoso para que se possa puni-lo de forma justa, identificar as causas determinantes do fenômeno criminógeno, auxiliar na prevenção da criminalidade; e permitir a ressocialização do delinquente.
Os estudos em criminologia se dividem em dois ramos que não são independentes, mas sim interdependentes. Temos de um lado a Criminologia Clínica (bioantropológica) - esta utiliza-se do método individual, (particular, análise de casos, biológico, experimental), que envolve a indução. De outro lado vemos a Criminologia Geral (sociológica), esta utiliza-se do método estatístico (de grupo, estatístico, sociológico, histórico) que enfatiza o procedimento de dedução.
E Platão? o que pensava disto?Platão via o crime como uma doença, donde as principais causas partiam das paixões (ciúme, ambição, inveja), bem como a procura do prazer, ou da ignorância; Aristóteles argumentava que o homem criminoso era um inimigo da sociedade e atribuía a miséria como fator determinante para o ser cometer crime; São Tomáz de Aquino também atribuía a miséria como fonte do cometimento de crime. Tinha até quem mencionasse que os indivíduos criminosos tinham traços característicos próprios, tais como: forma do rosto, formato do crânio (craneoscópicas).
Autorais:CALHAU, Lélio Braga. Cesare Lombroso: Criminologia e a Escola Positiva de Direito Penal. Revista Síntese de Direito Penal e Processual Penal, Porto Alegre, janeiro de 2004.
___________________. Vítima e Direito Penal, 2ª ed, Belo Horizonte, Mandamentos, 2003
Lélio Braga Calhau
quarta-feira, 23 de março de 2011
A REDENÇÃO DO NEGRO
Se dependesse da vontade de nossas classes dominantes, o futebol teria trilhado caminhos semelhantes ao do tênis e de outros esportes restritos aos ambientes sofisticados dos clubes de elite. Sua simplicidade, seu baixo custo e a propriedade sublimadora de rivalidades, no entanto, aproximaram-no dos pobres e o tornaram nosso esporte mais democrático. A segregação dos negros nos clubes amadores foi cedendo diante das habilidades demonstradas por jogadores que despontavam nas divisões de base. Caso expressivo deu-se com o Clube de Regatas Vasco da Gama, montado e dirigido por endinheirados empresários da colônia lusitana no Rio de Janeiro. Superando o racismo de setores da colônia, o Vasco admitiu negros e mulatos no time de futebol, posto ser aquele esporte de menor importância para os dirigentes da época e da equipe ainda disputar a segunda divisão do campeonato fluminense. Ocorre que, em 1923, o Vasco ascendeu à primeira divisão e teve de bater-se contra os papões dos brancos, Flamengo, Fluminense e América. Bateu-se e sagrou-se campeão naquele ano.
O mérito era dividido entre jogadores brancos, negros e mestiços.A partir de então estava instaurada a polêmica. Quem joga melhor o futebol:
brancos ou negros? Questão colocada, aliás, exatamente no momento em que outra também se impunha: a da profissionalização dos atletas. Tratava-se, então, de não só admitir o negro no esporte como um igual no espaço dos clubes, como de remunera-lo pelo seu talento mostrado dentro do campo de jogo. A polêmica sobre a profissionalização levou clubes como o tradicional e laureado Paulistano a se afastar dos campeonatos oficiais. Assim surgiram, de outra parte, agremiações novas como o São Paulo da Floresta, depois São Paulo Futebol Clube, fundado em 16 de dezembro de 1935. E nelas os negros foram ampliando seus espaços. Gilberto Freyre chegou a atribuir os méritos da boa atuação da seleção brasileira que disputou a Copa de 1938 na Itália à presença de atletas negros no elenco. Surgiam os primeiros grandes ídolos como Domingos da Guia, Zizinho e outros. “El Tigre”, Arthur Friendenreich, filho de pai alemão e mãe negra, abria a lista com seu talento reconhecido inclusive no exterior.
Talvez Friendenreich, Leônidas da Silva (o Diamante Negro) e Pelé possam ser considerados os símbolos maiores da luta dos negros no futebol brasileiro. Não sem grandes barreiras a serem superadas. Recorde-se que, após o fracasso da seleção na Copa da Suíça, em 1954, a Confederação Brasileira de Desportos (CBD) chegou a veicular um misterioso Dossiê Ku Klux Klan, em que se propunha a não-convocação de negros em competições futuras.
segunda-feira, 21 de março de 2011
Futebol e Politica
Até a Revolução de 1930, que pôs abaixo o regime do café-com-leite no Brasil, a prática do futebol aconteceu à margem dos interesses políticos das elites e da massa popular. Enquanto os clubes que iam se formando a partir de colônias de imigrantes ou setores abastados das elites urbanas procuravam fixar o futebol como esporte de brancos por excelência, nos subúrbios a massa negra e mestiça improvisava suas peladas com bolas de meia e traves de latas. Nessa época foram fundados alguns dos futuros grandes clubes brasileiros, vários deles inclusive voltados a outros esportes e que se dedicaram também ao futebol.
Nas décadas de 1930/40, Getúlio Vargas fez do trabalhismo a base de um regime populista, do rádio o instrumento da propaganda oficial e do futebol um símbolo do nacionalismo autoritário. Remonta àquele período a ascensão do futebol ao patamar de paixão popular. Não por acaso as festas oficiais costumavam acontecer no estádio de São Januário, do Vasco da Gama, na Capital Federal. A presença do ditador nas tribunas servia à perspectiva de ligação direta líder-massa, tão cara aos regimes autoritários da época. Realizada a primeira Copa do Mundo de Futebol, no Uruguai em 1930, abriam-se os rumos do esporte como meio de propaganda dos sucessos políticos e militares das nações envolvidas na expansão imperialista. Benito Mussolini alardeava aos quatro cantos as conquistas da squadra azzura, campeã das Copas de 1934 e 1938. Hitler procurava também expor ao mundo a propalada superioridade ariana por meio da vitrine dos esportes, aí incluído o futebol.
Em 1940, a cidade de São Paulo foi presenteada com o estádio do Pacaembu. No ano seguinte, o regime varguista criou o Conselho Nacional de Desportes (CND), pelo qual se destinaram verbas para o futebol, cada vez mais popular. Nem os traumas da II Guerra Mundial ou a queda de Getúlio, em 1945, desarmaram os preparativos para que o Brasil sediasse a Copa de 1950. A melhor demonstração da popularidade do futebol no país concretizava-se na construção do maior estádio do mundo, no Rio de Janeiro. Em 17 de junho de 1950, o meia Didi marcou o primeiro gol no Maracanã na partida entre as seleções paulista e carioca, vencida pelos paulistas por 3 × 1.
O Brasil fracassou na final da Copa de 1950, perdendo para o Uruguai por 2×1. E a consternação do desastre selou definitivamente o grau de paixão a que o futebol havia chegado no Brasil. Mesmo o novo fracasso na Copa de 1954 não arrefeceu os ânimos nacionais no apoio ao esporte que tão bem combinava com o ufanismo desenvolvimentista dos anos JK. E o povo brasileiro viu seus anseios saciados com a conquista da Copa de 1958 na Suécia. Juscelino Kubitschek, Brasília, a Bossa Nova e a Taça de Ouro fizeram a alegria de uma nação que se descobria nas cores do uniforme canarinho da seleção bi-campeã no Chile, em 1962. O populismo liberal e o nacionalismo artificial caminhavam juntos rumo à grave crise política que culminou no golpe de 1964 e na ditadura militar.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba!
Plenária do MPSC, sábado,19/03, 15h
O MPSC realizará uma plenária no próximo sábado, dia 19/03, às 15h no Consulado de Cuba em São Paulo.
Vamos passar os informes e discutir a preparação da Convenção de junho.
Contamos com sua presença!
Data: sábado, 19/03
Horário: 15h
Local: Consulado de Cuba em SP, Rua Cardoso de Almeida, 2115 - Sumaré
Rumo à XIX Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba!
de 23 a 26 de junho em São Paulo
Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba.
facebook.com/solidariedadeacuba
O MPSC realizará uma plenária no próximo sábado, dia 19/03, às 15h no Consulado de Cuba em São Paulo.
Vamos passar os informes e discutir a preparação da Convenção de junho.
Contamos com sua presença!
Data: sábado, 19/03
Horário: 15h
Local: Consulado de Cuba em SP, Rua Cardoso de Almeida, 2115 - Sumaré
Rumo à XIX Convenção Nacional de Solidariedade a Cuba!
de 23 a 26 de junho em São Paulo
Movimento Paulista de Solidariedade a Cuba.
facebook.com/solidariedadeacuba
quarta-feira, 9 de março de 2011
Dia da Mulher
``O senso comum social afirma que a mulher é um ser frágil,sensitivo,intuitivo e feito para as doçuras do lar e da maternidade e que, por isso foi destinada,por natureza para a vida doméstica e para o cuidado do marido e da família.``Graças ao nosso ser sensitivo e intuitivo, permitimos que mudanças ocorresse ao comportamento feminino.A busca da inclusão na sociedade abriu portas para o conhecimento mutuo da preparação e da opção de quando ser mãe,da liberdade de expressão ,das exposições de idéias e considerar que o ´´sexo frágil`` mudou. Hoje é forte, chegou-se ao topo,conquistou profissão e o jeito feminino de mandar, de opinar, de comemorar, de alegrar, de ser mãe e pai ao mesmo tempo e arrumar um jeitinho de ter afilhados e passear com os sobrinhos.
Comemore cada dia por ser mulher. Afinal a mulher é um efeito deslumbrante da mãe natureza.
quinta-feira, 3 de março de 2011
TOLERÂNCIA ZERO (0)
O que esta causando tanta intolerância nas pessoas?É intolerância ou falta de respeito?É falta de respeito ou stress?Acredito que nem Freud explica tais circunstancias.
A exemplo disto cito o caso do motorista que atropelou ciclistas do grupo de manifestação Massa Critica em Porto Alegre.Noto que de alguns anos pra cá,as pessoas estão mais intolerântes,mais criticas,estressadas e sem respeito.
E agora?Vamos formar mais psiquiatras para analise de certos indivíduos,ou usaremos outros métodos como, cadeia para os intolerantes e aos maus educados que não respeita pedestres,motoristas,vendedores,atendentes,professores,pacientes,
religiões e outros.E o que provoca este distúrbio?Será emocional?Qual a causa?Será o alimento, o efeito estufa, a tecnologia, o salário baixo,a família ou a política?Existe tantos fatores.Ou é na escola que se ensina?Será na universidade? Teremos, assim, uma rede de relacionamentos intolerantes que apenas tende a crescer e onde a intolerância tudo contamina e acaba se instalando.
A forma de se dissipar a intolerância do mundo, ao meu ver, começa pelo individual. Cada um fazendo a sua parte. Primeiramente, gerando auto-amor e auto-aceitação reais. Em seguida, conscientizando-se que o outro é o outro - outra pessoa - diferente e separado de si, mas ser humano como você, que merece seu amor e aceitação por ser o ser humano que é.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Procura-se Ética
Podemos definir com apenas estas palavras o que é a ética;valores,postura profissional,respeito com o ser humano,moral,sigilo e outros.
Em qualquer cultura, a reflexão é critica e sistemática sobre valores da ética.Isto define o que somos e o que devemos fazer.
Uma professora nova na faculdade (F...)nos falou sobre as visões do profissional da área do Serviço Social.E com isto lembrei que na mesma semana,por causa de alguns conflitos,o 4°período foi abandonado por uma professora, sem ao menos dar justificativas.Ficamos sem palavras,ou seja,onde esta a ética do profissional?Somos estudantes,queremos aprender.E outro professor pediu licença.(a coisa ta feia).Onde esta o compromisso profissional com a faculdade e com os alunos?Eu ainda interrogo!Onde esta a ética?O que estamos esperando para agir a estes fatos?(Desabafo).
Assinar:
Postagens (Atom)